Gostaria de destacar um aspecto interessante do filme “A Montanha dos Sete Abutres”: é o fato de ele ter sido baseado em um caso real.
Trata-se de Floyd Collins, um famoso (e ambicioso) explorador de cavernas. Quando tentava encontrar nova entrada para Crystal Cave através da Sand Cave, em Kentucky, foi surpreendido por um soterramento, ficando preso por 18 dias, tendo sua morte pronunciada em 16 de fevereiro de 1925. O caso atraiu centenas de pessoas e repórteres de jornais de todo o país (1200 jornais cobriram o caso; New York Times abre 3 colunas na primeira página).
Um dos repórteres, Skeets Miller, do Courier Journal, entra na caverna e tenta tranqüilizar Floyd. Com isso, consegue informações e fotos exclusivas, o que lhe rende o Prêmio Pulitzer, que é oferecido a pessoas que realizam trabalhos de excelência em jornalismo, literatura e música, nos Estados Unidos.
Foram 15 dias rendendo notícias e boletins de rádio de hora em hora.
No filme, há uma cena em que Charles Tatum (personagem de Kirk Douglas), o protagonista, menciona a história de Floyd Collins, mostrando claramente sua intenção de obter sucesso e fama através da manipulação de dados e informações na construção da notícia, transformando um simples fato em um espetáculo.
Este caso inaugurou a “história de fundo humano” como produto da imprensa.
Trata-se de Floyd Collins, um famoso (e ambicioso) explorador de cavernas. Quando tentava encontrar nova entrada para Crystal Cave através da Sand Cave, em Kentucky, foi surpreendido por um soterramento, ficando preso por 18 dias, tendo sua morte pronunciada em 16 de fevereiro de 1925. O caso atraiu centenas de pessoas e repórteres de jornais de todo o país (1200 jornais cobriram o caso; New York Times abre 3 colunas na primeira página).
Um dos repórteres, Skeets Miller, do Courier Journal, entra na caverna e tenta tranqüilizar Floyd. Com isso, consegue informações e fotos exclusivas, o que lhe rende o Prêmio Pulitzer, que é oferecido a pessoas que realizam trabalhos de excelência em jornalismo, literatura e música, nos Estados Unidos.
Foram 15 dias rendendo notícias e boletins de rádio de hora em hora.
No filme, há uma cena em que Charles Tatum (personagem de Kirk Douglas), o protagonista, menciona a história de Floyd Collins, mostrando claramente sua intenção de obter sucesso e fama através da manipulação de dados e informações na construção da notícia, transformando um simples fato em um espetáculo.
Este caso inaugurou a “história de fundo humano” como produto da imprensa.
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